Olá Pequena Errante, Adeus Coração Bandido
Pequena Errante que acende meu fogo
Paixão concisa de ardor inconcusso
Desejos, luxúrias, carícias, ternuras
Doçuras trazidas de intensa belezaTravesso gracejo, sorrisos tardios
Prazer de ver, de ter e de estar
Dedos entrelaçados, lábios de mel
Doce é teu fel que me inebria
Dança comigo na gira cigana
Sua comigo, só seu na cama
Sensualidade, raiva, corpos em chamas
Unhas, suspiros, tramas e transas
Satisfaz a libido que queima em mim
Carne com carne, anseios proibidos
Tu, Eu, dois anjos caídos
Quero saciar teus cantos mais sombrios
Corações Bandidos a viver em desaprumo
Voando nos céus com destino irresoluto
Faz-me morada em teu peito aberto
E deixa-me correr em cada curva tua
Energia, furor, pudor, destoantes do resto
Calor, cobiça, mata sede, me atiça, me cala,
Apavora, instiga, delícia, força, não desista
Olá Pequena Errante, Adeus Coração Bandido.
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MasqueradeUnleashed~*
a.k.a.
Cesar Gusmão de Paiva Tavares
17/11/2017